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segunda-feira, 9 de julho de 2012

Baden Baden Golden

Nacionalidade: brasileira
Tipo: ale
Apresentação: garrafa 600 ml
Álcool: 4,5%
Temperatura ideal para consumo: 3ºC – 5ºC
Harmonização: frutos do mar, frutas e queijos

Até agora só escrevi sobre cervejas que eu gostei e que sempre compro, porém decidi falar uma pouco daquelas que não são (e nunca serão) minhas preferidas. A primeira da lista? Baden Baden Golden.

Sei que há muitos adoradores da marca paulista, mas eu não sou muito fã. Sou super a favor das cervejas artesanais brasileiras, mas a Baden Baden foi uma daquelas que não ganharam meu favoritismo, principalmente, a do tipo Gold.



A Baden Baden nasceu no ano de 1999, em Campos do Jordão, no estado de São Paulo. Na microcervejaria, trabalham apenas 23 pessoas, segundo dados do site da marca. Aliás, o site é bem interessante para quem quer entender melhor o processo de fabricação de uma cerveja.

Sobre a Golden, uma das mais consumidas da marca, é diferenciada, feita com adição de canela, malte de trigo e frutas vermelhas - além dos outros ingredientes comuns da cerveja: lúpulo, água e malte de cevada. Possui uma coloração bem dourada e é bem encorpada. Com um aroma frutado, é adocicado.

Minha opinião? Achei a cerveja muito doce. Acredito que o sabor da canela poderia ser mais moderado, mais leve. Li outras opiniões sobre a Gold e o “levemente adocicado” não existe. Uma cerveja de trigo que adoraria se não fosse tão doce. Muito enjoativa, porém a apresentação é ótima, com uma espuma duradoura.

Além da Golden, a cervejaria também produz a Red Ale, Cristal (Pilsen), Stout, 1999, Weiss, Bock e outras sazonais. Outra cerveja da Baden Baden que não gostei foi a Red Ale, que escreverei em outro post. As garrafas de 600 ml custam cerca de R$ 11.

NOTA BADEN BADEN GOLDEN: 5

sábado, 9 de junho de 2012

Leffe Blonde

Nacionalidade: belga
Tipo: ale
Apresentação: garrafa 330 ml
Álcool: 6,6%
Temperatura ideal para consumo: 5ºC – 7ºC

Outra belga e outra Leffe. Uma das cervejas de Abadia mais conhecida do mundo. Como já escrevi no post sobre a Leffe Brune a história da cervejaria, vou resumir um pouquinho e falar um pouco mais da Blonde que me fascinou.

A Leffe nasceu na Abadia de Leffe, em 1240. Como de costume na Europa, a cerveja era fabricada por monges. Somente na década de 50, começou a ser feita em escala mundial.

A Leffe Blonde é uma cerveja frutada com uma espuma clara, encorpada e duradoura. O líquido é dourado. O que mais me fascinou? O gostinho levemente adocicado que refresca. O aroma também chama atenção devido ao malte.


Mesmo com um 6,6% de álcool, não achei a Blonde forte. Bem suave, na verdade. Uma ótima cerveja. Indico para quem gosta da família cervejeira ale.

A Leffe Blonde custa cerca de R$ 5. Um ótimo custo-benefício. A Leffe também produz as Leffe 9º, Brune, Tripel, Radieuse e Ruby.

NOTA LEFFE BLONDE: 10

Fiquei quase um mês sem postar por falta de tempo, mas fiquei muito surpresa com as visualizações que continuam crescendo. Recebi alguns e-mails também pedindo a minha volta. Adorei. Obrigada pela audiência.

terça-feira, 15 de maio de 2012

Nova cervejaria Bohemia

Foto: divulgação

Novidade no mundo cervejeiro. A Bohemia abre as portas, no dia 18 de maio (sexta-feira), para a renovada cervejaria na cidade de Petrópolis, no Rio de Janeiro. Quem visitar irá conhecer um pouco mais sobre a história da primeira “gelada” do Brasil (desde 1853) e também entender como inventaram a bebida.

A cervejaria, que existe há mais de 150 anos, foi totalmente reformada - especialmente para receber visitantes com direito a um tour guiado. Quem estiver interessado, basta agendar uma visita no site da Bohemia.

A cervejaria está localizada na Rua Alfredo Pachá, 166 – Petrópolis (RJ).

sábado, 12 de maio de 2012

Bernard Celebration

País: República Checa
Tipo: lager
Apresentação: garrafa 500 ml
Álcool: 5%
Temperatura ideal para consumo: 0ºC – 4ºC

A Bernard Celebration faz parte da família da lager clara (ou pale lager), porém é uma cerveja especial feita na República Checa. Diferente das mais comuns, sua garrafa lembra até uma espumante com uma tampa diferente que dispensa abridores. O líquido não é pasteurizado e é até fonte de vitamina B.

Primeiramente, antes de entrar em detalhes sobre essa cerveja, quero relembrar a recente história da Bernard. Em 1991, três homens (Stanislav, Josef e Rudolf) compraram em um leilão uma cervejaria falida localizada na cidade de Humpolec com o objetivo de produzir uma cerveja tradicional e não pasteurizada.


quarta-feira, 9 de maio de 2012

Birra Moretti

Nacionalidade: italiana
Tipo: premium lager
Apresentação: garrafa 330 ml
Álcool: 4,6%
Temperatura ideal para consumo: 0ºC – 4ºC
Harmonização: massas, risotos, carnes brancas e queijos.

“Qualitá e Tradizione. Há mais de 150 anos, a cerveja italiana Birra Moretti foi criada por Luigi Moretti. Inicialmente, era distribuída apenas para a província de Udine e somente na década de 90 conquistou espaço no mercado italiano e internacional. Atualmente, está presente em mais de 40 países e, em 10 anos, ganhou prêmios que geralmente eram conquistados por cervejas alemãs.


sexta-feira, 4 de maio de 2012

Eisenbahn Rauchbier

Nacionalidade: brasileira
Tipo: rauchbier
Apresentação: garrafa 355 ml
Álcool: 6,5%
Temperatura ideal para consumo: 5ºC – 7ºC
Harmonização: carnes assadas, peixes defumados e carnes defumadas.

Não posso negar que é minha marca preferida de cerveja. Não só pela qualidade da bebida, mas pelo marketing, as garrafas lindas e de como ela está crescendo no mercado brasileiro e internacional.

Com sede em Blumenau, em Santa Catarina, a Eisenbahn possui apenas 10 anos de existência. A cervejaria artesanal surgiu com a falta de variedades de cerveja no país. Em cinco anos, a marca lançou doze tipos diferentes da bebida (sazonais e não sazonais), entre elas a Rauchbier, Weizenbier, Pilsen, Wizenbock e Dunkel, além da Eisenbahn Lust, única cerveja brasileira produzida pelo método de fabricação dos champanhes franceses, e do Bierlikor, o licor de cerveja.


sexta-feira, 27 de abril de 2012

Leffe Brune

Nacionalidade: belga
Tipo: ale
Apresentação: garrafa 330 ml
Álcool: 6,5%
Temperatura ideal para consumo: 8ºC – 12ºC

Dos tempos da Idade Média, a cerveja Leffe nasceu na Abadia de Leffe, sul da Bélgica, em 1240, segundo registros históricos. Como era costume na Europa naquela época, a cerveja era feita por monges, pois é uma bebida que aquece e fornece nutrientes necessários para o corpo. O líquido também era uma alternativa para a prevenção de doenças já que a esterilização no processo de fabricação impedia a contaminação.

Apesar de um recesso na fabricação da cerveja entre os anos de 1800 e 1900, a produção voltou firme e forte no ano de 1937. Após 15 anos, a Leffe começou a ser feita em escala comercial e, atualmente, está presente em mais de 60 países.


quarta-feira, 25 de abril de 2012

Brooklyn Lager

País: Estados Unidos
Tipo: vienna lager
Apresentação: garrafa 355 ml
Álcool: 5,2%
Temperatura ideal para consumo: 5ºC – 7ºC
Harmonização: grelhados, queijos azuis, carne de porco, peixes fritos e hambúrguer.

O post de era hoje sobre a Leffe, porém cai na tentação do dia do futebol (quarta-feira) e comprei uma Brooklyn Lager para experimentar. Da família Lager, essa cerveja do tipo Vienna não me surpreendeu, até porque já tomei a Eisenbahn 5 anos que segue a mesma linha e é mais forte.

Não me entendam mal, adorei essa cerveja, mas quando tomei o primeiro gole da Eisenbahn 5, logo soltei um “nossa” por ter sido a primeira vez que comprei uma Vienna. Quando olhei a Brooklyn no supermercado, logo lembrei do gosto e, mesmo que seja um pouquinho mais fraca, é deliciosa e se tornou minha preferida desse tipo de cerveja.

domingo, 22 de abril de 2012

Opa Bier Pilsen

Nacionalidade: brasileira
Tipo: pilsen
Apresentação: garrafa de vidro 355 ml / garrafa de alumínio 500 ml
Álcool: 4,6%
Temperatura ideal para consumo: 0ºC – 3ºC

Direto de Joinville, em Santa Catarina, a Opa Bier foi fundada em 2006. A cervejaria artesanal segue a Lei Alemã de Pureza utilizando a água pura da cidade. 

A bebida é um pouco amarga com uma coloração bem dourada e até um pouco turva. Coloquei a Opa ao lado da Polar (cerveja pilsen fabricada no Rio Grande do Sul) e a diferença era nítida. A Polar é um amarelo transparente, um pouco amarga, mas muito fraca. A Opa destaca-se por um gosto mais marcante, apesar da Polar ser até mais refrescante.


quarta-feira, 18 de abril de 2012

Kaiser Barril

Novidade na Cervejaria Heineken: Kaiser barril. Com quatro litros de chopp, o recipiente é novo entre as cervejas brasileiras, até então usado apenas pela cerveja Heineken na versão de cinco litros.

O líquido é tirado sob pressão graças a um cartucho interno com C02 possibilitando que o consumidor aprecie o chopp em sua casa como estivesse em um bar. O processo é chamado Draughtkeg permitindo que a cerveja possa ser tomada até 30 dias depois de aberta.

Além de ser a primeira marca estrangeira da Cervejaria Heineken a ter este novo processo, a Kaiser teve uma evolução após ser integrada à companhia. E ela não melhorou apenas pelo marketing de ser parte do Grupo Heineken, mas seu processo de fabricação está nas mãos dos melhores mestres cervejeiros com maltes selecionados e levedura feita exclusivamente para o produto.

O barril já pode ser encontrado em supermercados por cerca de R$ 35.